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Fortaleza, Ce, Brazil
Sou Técnica em Edificações apaixonada pelo Brasil especialmente o Nordeste. Sou uma pessoa que já adquiriu experiência em diversos campos de atuação. Atualmente estudo Turismo na faculdade ATENEU e estou apaixonada pelo curso.

Águas translúcidas em Porto de Galinha -PE

Águas translúcidas em Porto de Galinha -PE
Águas translúcidas em Porto de Galinha -PE

quinta-feira, 5 de maio de 2011



         Relatório de visita ao Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura

  
Aluna: Andreia Rinele de Almeida
Curso: Turismo
Disciplina: Fundamentos de Ecologia
Professor: Marcos Vieira
                                                                            Fortaleza- Março/2011


Memorial da Cultura Cearense


O Memorial da cultura Cearense (MCC) está localizado no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura em Fortaleza, tem natureza antropológica e retrata com muita riqueza os valores da cultura do nosso estado, o MCC disponibiliza a todo os públicos exposições de média e de longa duração de artistas populares muitas vezes despercebidos pela sociedade, essas exposições possuem um foco nas manifestações e valores culturais e vêm promovendo a revalorização do artista popular em especial o setor de artesanato, reconhecendo sua criatividade e iniciativa e a elevação da auto-estima que se reconhece nas mostras. A concepção das exposições parte da investigação e análise de um tema específico e posterior coleta de acervo de imagem e de entrevistas orais.



Curiosidade
Museu: Uma instituição permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e deleite da sociedade".
Memorial: Memorial é um acervo de objetos ou documentos descritivos relativos a uma pessoa, documento, cidade, época etc. enfim é o que se deseja lembrar.




Exposição Brinquedo a Arte do Movimento


A exposição brinquedos Coleção de Macao Goes é uma verdadeira viagem ao passado, são brinquedos feitos na maioria das vezes com material reciclável que nos dá uma encantamento visual imediato, nessa exposição foi possível o resgate ao passado principalmente quando nos vislumbramos com bonequinhas de pano, rodas gigantes, carrinhos de madeira, todos feitos artesanalmente. Tratam-se de brinquedos populares.
Sentimento e ação unem-se para dar vida e função ao objeto lúdico –o brinquedo – capaz de traduzir desejos pessoais e temas que identificam famílias, grupos, sociedade, regiões. Fazer brinquedos é também brincar, experimentar a transformação de cada material, cada cor, volume, textura e finalmente uso, quando o objeto ganha o sentido de ser único, pessoal, assumindo muitas vezes uma humanidade relativa. A coleção reunida por Macao Goes é também referência de uma vida dedicada ao brinquedo, formando séries temáticas, que se revelam em cada detalhe. Sem dúvida, cada brinquedo é a melhor tradução da capacidade humana de sentir e de perceber em cada olhar, manuseio, contato corporal, e principalmente na simbolização de mitos, de sonhos, de fantasias, em diferentes realidades contextuais, quando todos esses motivos se misturam no cotidiano.  A exposição é um largo espaço lúdico que se propõe a recuperar de cada trajetória o continuado desejo criador de sempre reinventar a realidade.









Exposição Vaqueiros

Exposição lúdica, de caráter didático que percorre o universo do vaqueiro a partir da ocupação do território cearense pela pecuária até a atualidade. Utiliza recursos cenográficos, ensaios fotográficos e objetos ligados ao cotidiano do vaqueiro. A  exposição transita pelo ambiente natural do vaqueiro, personagem símbolo do sertão cearense. Ao andar pelas instalações, o visitante ainda apreende um pouco da história do sertão a partir da ocupação do território pela pecuária.
O vaqueiro é o cearense primordial. Filho rude da caatinga, sua figura de guerreiro encourado povoou a infância da sociedade sertaneja e marcou,
definitivamente seu imaginário.
O vaqueiro foi o personagem principal no cenário do Ceará colonial, na chamada civilização do couro baseada na pecuária, a frente dos rebanhos de gado. Através dele deu-se a ocupação do território e estruturou-se a organização social do Ceará.
Herdamos dele nossa natureza nômade, nosso jeito despojado de viver, nosso individualismo sem peias, nossa vocação para o ócio criativo e a imaginação. O vaqueiro é o cavaleiro do sertão, heróis de cordéis e cantorias. Esse guerreiro tinha uma estreita relação com o gado, cuidava dele com tanto carinho como que cuidava dos filhos, sofrendo ao vê-lo morrer nas grandes secas e esforçando-se para que isso não aconteça, afinal, é dali também que vem seu sustento e de sua família. Cava poços especiais, raciona água, retira da caatinga alimentos, corta e queima a palma e o mandacaru para dar ao gado, e caso o boi não consiga mais ficar de pé, faz para ele uma rede, espécie de estrutura com varas para evitar que ele se prostre em terra, permitindo, assim, que continue se alimentando.
No cotidiano do vaqueiro não está presente só o gado, mas também seus dois melhores amigos: o cavalo e o cachorro, que são imprescindíveis para se cuidar do rebanho. O cavalo sertanejo é baixo, ágil e especialmente resistente às duras condições do semiárido. Vara as matas espinhentas, não raro se arranhando em perseguição ao boi fugitivo. O cachorro assim como o cavalo obediente e incansável, acompanha o vaqueiro em seu trabalho, auxiliando-o a dominar o gado na caça e nas atividades do curral. Devido principalmente a vegetação espinhosa e arranhenta, o uso do couro na indumentária é quase que obrigatório antigamente era usado o do veado, hoje em dia o do bode e em alguns casos o do gado. Vestem-se basicamente com chapéu de couro, gibão, guarda peito ou peitoral, luvas, perneiras, sapatos ou chinelas.
Dentre os demais apetrechos desse homem do sertão estão as esporas, a ''máscara'' para o boi, a peia, o chicote, a faca. Do seu cotidiano faziam parte também as fazendas de dezenas de léguas quadradas de limites imprecisos onde o gado era criado com liberdade sendo identificado pela marca de ferro da fazenda a qual pertencia, os rodeios e a religião, sendo ele grande devoto do santo padroeiro da sua freguesia.
Seja como uma figura que representa bravura, um ícone de simplicidade, ou um exemplo de perseverança, o sertanejo merece muito mais que nossos aplausos merecem nosso reconhecimento por tanta coragem. Coragem de encarar uma vida dura, de acordar no escuro antes das galinhas para cuidar da terra carregando a pesada enxada nas costas, uma vida escassa de recursos onde, talvez a única tecnologia que ele conhece seja a luz elétrica em estabelecimentos como vendas nas

pequeninas cidades, pois na sua casa ainda usa velas, recursos escassos como a pouca comida que a terra produz devido à sequidão de um lugar de chão rachado, o gado muitas vezes magro e a vaca cansada de dar leite para ser vendido e assim se pôr algum alimento dentro de casa.

Sobre a pecuária no Ceará

         O início da pecuária no Ceará data do final do século XII. O gado nativo, pequeno e rijo, que alguns denominam crioulo, é costumeiramente chamado de “pé duro” pelo matuto. Embora descenda dos aqui chegados de Portugal, foi resultado de um longo período de adaptação ao meio e é dotado de uma resistência especial às grandes secas características da região. Posteriormente, foi cruzado com outras raças entre ela o zebu, o holandês e o jérsei. Devido a disponibilidade de terras e pastagens era criado solto. Só veio conhecer limites no século XIX, com o surgimento da cercas, motivados pela expansão do cultivo do algodão para exportação.
         O tempo e a modernidade estão mudando a vida do sertão. Trouxeram as cercas de arame que impuseram limites ao gado e a atividade do vaqueiro. O uso de “mangas” para o pastejo e de resíduos industrializados, possibilitou a criação de reses em cercado. Transformou-se a lida do vaqueiro. Já são poucas as ocasiões em que ele precisa enfrentar o matos espinhoso em perseguição da rês. A derrubada do boi refugiou-se na prática esportiva das vaquejadas. O vaqueiro já não ganha mais um quarto dos bezerros nascidos, o que lhes possibilitava um dia se tornar fazendeiro. Hoje ele é um assalariado como outro qualquer e sua possibilidade de ascensão social é quase impossível. De pastor e cavaleiro do sertão tornou-se sedentário “cuidador” de gado. Como figura emblemática do sertão, no entanto sua mística continua inalterável no cenário brasileiro. Seja nas canções, nos repentes, nos romances, nos filmes e novelas, seja nas festas e folguedos, o vaqueiro ainda é cavaleiro andante, o herói encourado, expressão máxima do ideal sertanejo. 











Exposição Bumba-meu-boi: Uma interpretação do barro


Concepção expositiva
        
A exposição Bumba-Meu-Boi é resultado de cinco anos de pesquisa da ceramista cearense Liara Leite. Lendas ritos, rituais, e mitos das festas do boi do norte, nordeste e sudeste do Brasil são expressos nas figurações de barro aqui apresentadas. Liara Leite focou atenção nas especificidades das manifestações do boi no Ceará, no Maranhão, em Pernambuco, no Piauí, no Rio de Janeiro, em Santa Catarina e no Amazonas. Estados nos quais o “brincar de boi” evoca memórias, práticas, crenças e conflitos sociais.
        
         Sobre Liara Leite
                  
Nascida na cidade de Cariús em 1952 no Ceará. Artista auto-didata, na década de 1980, após freqüentar cursos de pintura, voltou-se ao trabalho com argila. Desde então, tem-se dedicado a estudar festividades e práticas sociaisdo nordeste brasileiro que inspiram o fazer de esculturas moldadas no barro. A tragetória artística de Liara Leite registra passagens em museus e galerias do país expondo obras de referência ao Cangaço, à religiosidade entorno do Padre Cícero, à fauna da caatinga e o bumba-meu boi.

A festa dói Bumba-Meu-boi no Nordeste

A festa do Bumba—meu-Boi acontece no entorno dos personagens Catirina e seu esposo, pai Francisco (Nêgo Chico). Grávida Catirina deseja comer língua de boi. Pai Francisco, por sua vez, procura atender o anseio da Esposa roubando a rês do patrão. Uma vez roubado o boi adoece, quando o proprietário do animal toma conhecimento do rouba e ordena a prisão de Nêgo Chico. Sob a ameaça de morte o esposo de Catirina devolve o boi moribundo. Por fim, o pajé e o médico conseguem ressucitá-lo e a alegria voltou à a fazenda. O boi estava salvo e Nêgo Chico também.
        
         A festa do Bumba-Meu-Boi no Ceará

O brincar do Bumba-Meu-boi no Ceará movimenta diversos personagens além de Catirina e Nêgo Chico. Na região do Cariri, por exemplo, onde a presença de engenhos de produção de açúcar, O Bumba-Meu-Boi obedece a hierarquia das festas de reis de Congo. A encenação, portanto, é comandada por um mestre. Personagens: Embaixadores, Boi, Sapo, Jaguará, Burrinha e Alma.

         Tronco do Mourão

         Referência na qual o boi é sacrificado. Trata-se de um tronco de árvore             especialmente enfeitado para a ocasião. A rês em meio às festividades juninas deixa a casa de um dos componentes do grupo “Bumba” em cortejo e evocado pelas caatingas.
         Uma vez chegado ao barracão, sede do boi, o tronco do Mourão é fincado no chão. Todos se encarregam de adorná-lo, cantando e saudando VIVAS A SÃO JOÃO. Acendem vela. Lançam foguetes.
         No Boi Maracanã, do Maranhão, O mourão tem padrinho e madrinha. Pessoas da comunidade. A cada ano um casal de padrinhos contribui com bebida, comidas, doces e adornos.
         Aos pés do Mourão são depositadas velas, imagens de São João e a corda para lançar o boi durante a “matança”. Os padrinhos do ano vindouro recebem dos do ano em curso parte da rês.
         Após a partilha a imagem de São João segue em procissão sob cantos, rezas e agradecimentos até o altar instalado no barracão-sede. Em seguida, o Mourão é repartido e logo distribuídos aos participantesda festa. O tronco, aos pedaços, é exposto em lugar de destaque nas casas dos brincantes de Maracanã.
         O ritual prossegues quando as sobras do Tronco do Mourão são levadas nos ombros, em percurso de três volta, circundando a sede. Logo depois é depositado aos pés de uma árvore onde receberá rezas, lamentações, pedidos e agradecimentos.


Batismo do Boi

          O boi em grande ritual entra na igreja com o couro coberto por um pano seguido pelos padrinhos, brincantes e convidados. É colocado diante do altar e o padre faz o batismo. Em seguida retira-se o pano que cobre o boi. Com o novo couro, até então desconhecido por todos e a rês oficialmente autorizada a brincar.

“Ao tentar interpretar no barro o bailado do boi, sinto-me como uma brincante, personagem cantante, enfeitada, que flutua nessa aventura fantástica chamada Bumba-Meu-boi.”
                                                        Liara Leite








  

Museu de Arte contemporânea (MAC)

   O Museu de Arte Contemporânea do Dragão do Mar (MAC Dragão do Mar) fomenta e divulga a arte contemporânea por meio de exposições, visitas guiadas, cursos e debates. Projetos como Arte em Crivo, Sala Experimental, Painel Giratório, Americanidade e Jornada de Criação fazem do espaço referência no acesso democrático aos bens culturais, além de atrair as mais recentes propostas da arte contemporânea mundial ao Ceará. As atividades propõem mecanismos e políticas educacionais que ampliam a compreensão do público acerca deste universo tão emblemático. O espectador tem a oportunidade de visualizar e debater sobre vários recortes da produção de várias partes do mundo.

Estrutura



            O MAC conta com trezes salas climatizadas e equipadas com câmeras de segurança. Todas as salas são equipadas com termostato para controle de temperatura e umidade relativa do ar. Tudo dentro dos padrões internacionais exigidos pela nova museologia. O sistema de iluminação - projetado pelo designer Peter Gasper, foi elaborado com equipamentos e padrões técnicos atualizados segundo normas luminotécnicas.
 Algumas exposições do MAC também podem ser visualizadas na parte de fora do museu, como viabiliza o projeto Painel Giratório, que convida artistas para delinear peças na rampa giratória do Centro Dragão do Mar.

Acervo



           O MAC intensificou sua campanha de ampliação do acervo, coletando doações e adquirindo peças significativas. Atualmente, conta com mais de mil obras em seu acervo, permitindo, além de pesquisas, a realização de exposições temáticas. As peças são de autoria de artistas plásticos brasileiros e estrangeiros. Também estão sob a guarda do MAC peças da Pinacoteca do Estado e do acervo do pintor Antônio Bandeira.
Profissionais especializados realizam todo um trabalho de acondicionamento, manutenção preventiva e curativa, embalagem e desembalagem de obras em trânsito e documentação de cada peça. Isto confere ao MAC grande importância nacional.
  
  

Salão de Abril - De Casa Para o Mundo / Do Mundo Para Casa

O Salão de Abril é considerado um dos mais antigos salões de artes do             País, é a porta de entrada para que muitos artistas cearenses se façam conhecidos no âmbito nacional. Ao longo de décadas de atuação, muitos talentos foram revelados e outros lapidados. Nomes de primeira grandeza como os já consagrados Aldemir Martins, Antonio Bandeira e Raimundo Cela surgiram ali. Além de contemporâneos talentosos, como os artistas visuais Solon Ribeiro, Simone Barreto e Yuri Firmeza. Artistas que atuaram significativamente nos anos 70, criando condições para as transformações que iriam acionar a arte cearense das próximas décadas: Bené Fonteles, Gilberto Cardoso, Hélio Rola, Heloisa Juaçaba, Luís Hermano, Roberto Galvão, Sérgio Lima, Sérvulo Esmeraldo, Zé Tarcísio e tantos outros.
Confira os detalhes de cada um dos núcleos da exposição Salão de Abril 1980 – 2009 – De casa para o mundo. Do mundo para casa:

Históricos
A exposição traz obras de artistas que iniciaram movimentos nas artes visuais em Fortaleza, culminando na criação da Sociedade Cearense de Artes Plásticas – SCAP e no Salão de Abril, na década de 40. Será possível conferir trabalhos de Aldemir Martins, Antonio Bandeira, Raimundo Cela, entre outros que contribuíram para o exercício das artes visuais na cidade. 
Antecedentes
Reúne artistas que tiveram uma atuação significativa nos anos 70 e criaram condições para as transformações que iriam acionar a arte cearense das próximas décadas: Bené Fonteles, Gilberto Cardoso, Hélio Rola, Heloisa Juaçaba, Luís Hermano, Roberto Galvão, Sérgio Lima, Sérvulo Esmeraldo, Zé Tarcísio e tantos outros. Todos eles com participação no Salão de Abril e inseridos, de uma forma ou de outra, no circuito.

A exposição Salão de Abril 1980 – 2009 – De casa para o mundo. Do mundo para casa, com obras significativas para as artes visuais cearenses e foco em sua trajetória e inserção no circuito nacional, comemorando os 60 anos do Salão de Abril.
Em sua composição, a exposição está dividida em cinco núcleos: Histórico, Antecedentes, além dosAnos 80, Anos 90 e Anos 10 (deste século), reunindo artistas de gerações passadas e contemporâneos, de Raimundo Cela a Diego de Santos.
Com textos de Estrigas, Ana Valeska, Bitu Cassundé, Ricardo Resende, João Jorge, Cristiana Tejo, Maíra Ortins, Nílbio Thé, além do curador da mostra, Herbert Rolim, O Salão de Abril: 1943 a 2009, nossa principal fonte de pesquisa, inteira esse hiato na bibliografia cearense”, explica Herbert Rolim.
A Exposição focaliza fatos relevantes para as artes visuais e para os artistas que surgiram e firmaram suas poéticas nas três últimas décadas, o que contribui para uma reflexão sobre o Salão de Abril dentro do processo de transformação da arte brasileira.  “Em outras palavras, objetivamos nos debruçar sobre a inserção do Salão de Abril no panorama da arte cearense em concordância com a trajetória do contemporâneo, rastreando indícios que se pautaram em algumas demandas e questões emergentes de âmbito nacional”, concluiu Rolim.
A exposição traz obras de artistas que iniciaram movimentos nas artes visuais em Fortaleza, culminando na criação da Sociedade Cearense de Artes Plásticas – SCAP e no Salão de Abril, na década de 40. Será possível conferir trabalhos de Aldemir Martins, Antonio Bandeira, Raimundo Cela, entre outros que contribuíram para o exercício das artes visuais na cidade.

Antecedentes
Reúne artistas que tiveram uma atuação significativa nos anos 70 e criaram condições para as transformações que iriam acionar a arte cearense das próximas décadas: Bené Fonteles, Gilberto Cardoso, Hélio Rola, Heloisa Juaçaba, Luís Hermano, Roberto Galvão, Sérgio Lima, Sérvulo Esmeraldo, Zé Tarcísio e tantos outros. Todos eles com participação no Salão de Abril e inseridos, de uma forma ou de outra, no circuito nacional de arte.

Anos 80
As artes visuais nos anos 80 mudaram seu curso com ironia e bom humor, além de apresentarem uma nova abordagem no engajamento em questões sociais e políticas. A mostra reúne artistas como Siegbert Franklin, Mario Sanders, Eduardo Eloy, Maurício Coutinho, além de outros que movimentaram a cena artística cearense desse período.

 Anos 90 (Acampamento)
Nesta edição do projeto Acampamento, o MAC traz um panorama significativo da produção de artistas que iniciaram sua trajetória na década de 90, como Jared Domício, Francisco de Almeida, Tiago Santana, entre outros.

Anos 10: Século XXI (Acampamento)
O MAC Dragão do Mar reúne nesta edição do Acampamento um breve resumo da produção artística cearense na primeira década do século XXI: Grupo Acidum, Simone Barreto, Diego de Santos, Érica Zingano, Waléria Américo, Milena Travassos, entre outros.





Agradecimentos

Agradeço ao Professor Marcos Vieira pela dedicação mostrada à turma de Gestão de Turismo 2011-1 da Faculdade Ateneu e pela iniciativa tomada por ele, afim de que conheçamos um pouco da nossa cultura (muitas vezes esquecida). Agradeço em nome da turma aos colaboradores do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura pela riqueza que informações prestadas.  Agradeço também a aos alunos que estavam presentes no encontro que também nos permitiu maior integração com a turma.
                  Andreia Rinele de Almeida




      
          

         

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